Ministra da Agricultura nega falta de trabalhadores e fala em necessidades pontuais INFO >>
Fonte: cmjornal.pt
Maria do Céu Antunes, ministra da Agricultura, no parlamento, embora admitindo saber de casos pontuais regionalmente,
supridos com mão de obra temporária (como no caso da castanha), defendeu
desconhecer a existência da "necessidade
efetiva" de mão-de-obra agrícola, bem como disse que
o facto de ocorrerem "poucas atividades mecanizadas", é importante considerar um modelo que inclua a
mecanização, equilibrando-a com o uso de mão-de-obra.
Na
minha opinião,
Portugal necessita de mão de obra na agricultura em geral, não só na apanha da
castanha como refere a Ministra, sobretudo mão de obra jovem e qualificada pois
globalmente, esta é envelhecida e pouco
qualificada.
Ao aumentarmos a mão de obra agrícola,
tanto em número como em qualidade e ao apostar-se nas inovações tecnológicas, criam-se novos empregos e com isso,
diminui-se a taxa de desemprego e aumentar-se-á a produção.
Deste
modo, o país valorizará o seu autoaprovisionamento/autossuficiência
e passa a ter, possivelmente, uma menor dependência externa e assim permite uma
balança comercial mais favorável, uma vez que diminui
as importações. Isto contribui para a criação de riqueza que pode ser investida
em setores do país que estão menos desenvolvidos.
Diogo Domingues, 07 - 11E1
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